sábado, 6 de março de 2010

Acompanhar o processo de criação de Stufana me fez amadurecer como artista, pois os canais de criação eram estimulados de forma consciente, delicada e, o melhor, respeitando as limitações de cada participante. Observando os grupos envolvidos, ficava patente o aprendizado por meio da vivência de diversos sentimentos como: a entrega, a generosidade, o doar-se, a paixão, a verdade, etc. Participar das gravações de Stufana como mãe e acompanhante de duas pequenas crianças que se propuseram a participar das gravações como atrizes foi uma das experiências mais gratificantes que tive, pois naquele momento via o sonho do GED e do GETA tomando forma por meio de dois lindos anjos: Maria Luísa Aguiar e Anais Coelho (filhas do nosso teatro). Edivane Bactista

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